"Deus nunca disse que a jornada seria fácil, mas Ele disse que a chegada valeria a pena!"

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Fonte: Tribuna de Lavras

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A FDA (agência que regula remédios e alimentos nos Estados Unidos) anunciou nesta segunda-feira a aprovação do Truvada, do laboratório Gilead Sciences, como primeira pílula para ajudar a prevenir o HIV em alguns grupos de risco.

“O Truvada é para utilizar na profilaxia prévia à exposição em combinação com práticas de sexo seguro para prevenir as infecções do HIV adquiridas por via sexual em adultos de alto risco. O Truvada é o primeiro remédio aprovado com esta indicação”, afirmou a FDA.

O Truvada é encontrado no mercado americano desde 2004 como tratamento para pessoas infectados com HIV, indicado em combinação com outros remédios antirretrovirais.

Em maio, um painel assessor da FDA pediu para aprovar o Truvada como prevenção para pessoas não infectadas, depois que testes clínicos mostraram que este medicamento pode reduzir o risco de HIV em homens homossexuais de 44 a 73%.

SÓ GRUPOS DE RISCO

A aprovação do Truvada como estratégia de prevenção não significa que ele deve ser usado indiscriminadamente. Como todo medicamento antirretroviral, ele possui efeitos alguns efeitos colaterais. Entre eles vômito, diarreia, náuseas e tontura. Em alguns poucos casos mais graves, há registros de intoxicação do fígado e até de enfraquecimento dos ossos.

Por isso, somente pessoas em grupos de risco muito específicos, como alguém sem o vírus que tem um parceiro infectado pelo HIV, deve tomar o remédio.

O FDA lembra ainda que o remédio é apenas auxiliar. O uso do preservativo não deve ser interrompido.

Além disso, é preciso haver rigor com o horário e as doses da medicação para que o efeito preventivo seja atingido.

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Com este mote o Comitê de Acompanhamento Comunitário de Pesquisas de Vacinas Anti-HIV e a equipe da Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV homenageiam os participantes dos estudos de vacinas realizados em São Paulo e no mundo.
Há amplo consenso de que o enfrentamento da epidemia de HIV e de aids depende da integração de várias estratégias combinadas como o fornecimento de informações e de materiais educativos, a distribuição de camisinhas, o diagnóstico de novos casos, o fornecimento de tratamento, a prevenção da transmissão das mães para os filhos, o diagnóstico e o tratamento de doenças sexualmente transmissíveis, o fornecimento de anti-retrovirais para pessoas que tenham vivido uma situação de exposição ao vírus, a promoção dos direitos das pessoas vivendo com aids e de grupos sociais mais afetados, dentre várias outras iniciativas. Historicamente, no entanto, as vacinas são o melhor instrumento individual para o controle de epidemias.
Por isso, dentre os diversos esforços para controlar e, no limite, deter a epidemia de HIV e aids, a Coordenação do  Programa Estadual de DST/Aids em uma parceria com a Faculdade de Medicina da USP realiza desde 2001 estudos para testar vacinas contra o HIV. Esta iniciativa só é possível pelo compromisso e dedicação dos inúmeros participantes voluntários, das pessoas interessadas em serem voluntárias, dos representantes comunitários que acompanham as atividades desenvolvidas e dos profissionais que se dedicam para que uma vacina segura e eficaz e acessível torne-se uma realidade.
Em celebração do Dia Internacional de Conscientização por uma Vacina Anti-HIV que é comemorado em 18 de maio, o Comitê de Acompanhamento Comunitário vinculado à Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV realizará uma atividade de divulgação de estudos de vacinas com o mote ?O mundo precisa de uma vacina contra a AIDS?. O evento será realizado no domingo, dia 20 de maio das 10 às 16 horas no Minhocão.
Com o compromisso continuado com pesquisas de vacinas contra o HIV, temos a possibilidade de mudar de maneira radical a trajetória da pandemia de HIV e aids.

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